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Sob Lema: “Mulheres fortes, corajosas, prontas a vencer os desafios” O dia 5 de Julho de 1980 representa um marco de grande significado político e histórico para a RENAMO e para todo o povo moçambicano. Foi nesta data que se deu a incorporação das primeiras 3 mulheres combatentes nas fileiras da RENAMO, assumindo com coragem e determinação o compromisso de lutar, lado a lado com os seus colegas homens, pela liberdade e pela democracia em Moçambique. A incorporação teve lugar na localidade de Makoca, no Posto Administrativo de Dombe, Província de Manica, onde nasceu o histórico Destacamento Feminino da RENAMO, símbolo da coragem e do protagonismo da mulher moçambicana na resistência contra a opressão. Essas mulheres juntaram-se à luta iniciada pelo Primeiro Comandante André Matsangaíssa, pelo Saudoso Presidente Afonso Dhlakama, e por outros bravos combatentes da liberdade, num movimento que viria a redefinir o curso da história nacional. Este ano, assinala-se o 45.º aniversário do Destacamento Feminino, com cerimônias realizadas em todas as províncias do país, sendo o acto central presidido pela Presidente da Liga Feminina da RENAMO, Maria Celeste Chachite, no Distrito de Morrumbene, Província de Inhambane. O presidente do Partido, General Ossufo Momade saudou as mulheres da Liga Feminina na Cidade de Maputo, organizadas no Distrito Municipal de KaMubukwana. Durante o evento, deu um breve historial sobre os acontecimentos de 05 de Julho de 1980, realçando a coragem das mulheres que se juntaram voluntariamente à luta, e recordando a importância da data como fundamento do papel da mulher na transformação política de Moçambique.
Na ocasião da abertura da Conferencia Nacional dos Combatentes da Luta pela Democracia-ACOLDE, que decoreu no dia 4 de Junho, o Presidente Ossufo Momade, saudou os presentes e homenageando os combatentes que lutaram pela democracia em Moçambique, destacando os líderes históricos da RENAMO, André Matade Matsangaice e Afonso Dhlakama, como símbolos de patriotismo e união. Afirmou que a RENAMO sempre foi um partido dialogante, com estruturas como a Liga Feminina, Liga Juvenil e a ACOLDE, criadas para promover a participação e o fortalecimento interno. Reitera que a ACOLDE deve ser espaço de diálogo e preservação do legado do partido, não de conflitos internos. Destacou ainda a continuidade do processo de paz e reconciliação após a morte do Saudoso Presidente Dhlakama, com a realização de congressos e eleições internas, mantendo a RENAMO unida. Apesar de vitórias eleitorais em 2018, denuncia fraudes nas eleições autárquicas de 2024, que resultaram em violência e instabilidade nacional. Sobre o Processo de Desmobilização, Desarmamento e Reintegração (DDR), esclareceu que a liderança atual manteve os acordos prévios e que os combatentes têm direito a pensões e projetos de rendimento. Lamenta o incumprimento das promessas da comunidade internacional e nega quaisquer acusações de desvio de fundos por parte da liderança.
No dia 3 de maio de 2025, marcam-se sete anos desde a morte de Afonso Dhlakama, líder histórico da RENAMO, seu legado na luta pela democracia, reconciliação nacional e pelos direitos dos moçambicanos. Destaca suas contribuições para o multipartidarismo, justiça social, despartidarização do Estado, a descentralização e combate à corrupção, reconhecendo-o como um Herói Nacional. Também presta homenagem aos antigos combatentes pela democracia e reforça a importância de concluir o processo de desarmamento e reintegração social. O discurso reafirma o compromisso com o diálogo inclusivo e as reformas necessárias para construir um Moçambique justo, democrático e pacífico, inspirado pelos ideais de Dhlakama. Maputo, 3 de Maio de 2025. OSSUFO MOMADE (Presidente da RENAMO)
A Secretária-Geral da RENAMO, Clementina Bomba, reuniu-se com o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Nuno Sampaio, para discutir a situação política pós-eleitoral em Moçambique. Bomba denunciou fraudes nas eleições autárquicas de 2023, afirmando que a RENAMO venceu em 22 autarquias, mas apenas 4 vitórias foram reconhecidas oficialmente. Ela também alertou para possíveis irregularidades nas eleições gerais de 2024 e apelou ao envolvimento da comunidade internacional. Abordou ainda falhas na reintegração dos ex-combatentes no âmbito do DDR, pedindo apoio técnico e revisão das pensões. Portugal reiterou apoio à democracia moçambicana e ao processo de paz.
No prosseguimento da sua visita de trabalho político pelo distrito de Nhamatanda, em Sofala, o líder da RENAMO, Ossufo Momade, escalou hoje, a Localidade de Chirassicua onde conversou com as populações na sede Distrital da RENAMO que fica a escassos metros das instalações da sede da Localidade. Ossufo Momade teve a ocasião de conhecer a esposa do falecido Mariano Nhongo que, por sinal, vive naquela localidade desde que seu marido perdeu a vida. Viúva de sete filhos, todos do casal Nhongo, a viúva vive momentos difíceis para sustentar os sete filhos, daí que o presidente Ossufo Momade mostrou abertura para ajudar a família Nhongo. A Delegada política do distrito de Nhamatanda disse à nossa equipa que a viúva do Mariano Nhongo tem vindo a participar nas actividades políticas da RENAMO naquela localidade.
Caros Moçambicanos, Nos derradeiros momentos da nossa visita de trabalho à província de Sofala, depois de termos trabalhado na localidade de Mucheve no dia 27, ontem visitamos o nosso pai, o régulo Mangunde assim como a campa do presidente Afonso Dhlakama, nosso mestre de sempre. Ganhamos inspiração e aproveitamos a ocasião para pedir conselhos ao nosso pai Mangunde a quem agradecemos bastante pelos ricos conselhos.Na ocasião, oferecemos material desportivo constituído por bolas e equipamento à equipa da Liga da Juventude local. O desporto constrói e ocupa a juventude, o pilar da Nação. Em relação à localidade de Mucheve, a falta de vias de acesso em condições, água e maternidade complica a vida da população local que precisa percorrer longas distâncias até Muxungue para ter serviços básicos. Porque a nossa Governação terá como o centro das atenções a população, todas as comunidades independentemente de onde estiverem, terão serviços básicos. Hoje, último dia da nossa visita de trabalho pela província de Sofala, iremos trabalhar no distrito de Machanga.